quinta-feira, 20 de maio de 2010

VOLUNTARIFEST – 14/09/2006 - Pílula 7

O HOJE DOS VOLUNTÁRIOS

Alberto: Na última Assembléia dos voluntários de 2002, se deu um passo em frente, uma passagem muito significativa: pela primeira vez foram eleitos como responsáveis do setor dois voluntários: Maria Ghislandi e Augusto Landucci.

Etta: Augusto, o que poderia nos dizer sobre a sua experiência como primeiro voluntário, delegado central do setor?

Augusto: Após a graça de ter tido Turnea, Pierlorenzo, Fons e Arnaldo (primeiros focolarinos) que, como vimos, nos ajudaram a crescer como voluntários, Chiara sentiu que o setor estava pronto para ser representado no Centro da Obra por um voluntário. A sua escolha recaiu sobre mim, inclusive porque, estando há muitos anos no Centro dos Voluntários, evidentemente Chiara me conhecia.

Etta: Que passo você sentiu que tinha que dar?

Augusto: Creio que todos os dias o passo a fazer é aquele de criar com todos a família, porque ainda antes de ser voluntários, é preciso ser todos Obra.

Claro, se eu penso em ser “responsável” de um setor, levo um grande susto e tenho vontade de fugir, mas nos socorre a graça de Deus, a graça de estado que se manifesta por meio de Chiara e portanto, procurando compreender a luz de Jesus no meio qual é a vontade de Deus, encontro a força para recomeçar sempre. Nesses anos, compreendi também que não se pode pretender ter Jesus no meio sem antes ter abraçado sempre, logo e com alegria Jesus abandonado. Por isso, coloco-me completamente nas mãos de Nossa Senhora.

Quando recebo a Eucaristia, experimento que não estou só e para além da função que tenho, me sinto unido a Chiara e a toda a Obra e isso me faz ir em frente com paixão e entusiasmo.

Alberto: Maria, o que mudou na sua vida depois de ter sido eleita delegada central das voluntárias?

Maria: Posso dizer que nada mudou e que tudo mudou. Nada mudou porque eu continuei a fazer a vontade de Deus, e, confiando nele, experimentei sempre que ele me acompanhou e me acompanha com a sua graça.

Mas posso dizer também que tudo mudou. Com esta responsabilidade logo senti que Deus me pedia uma nova fidelidade a Jesus abandonado e à Desolada para viver aquele “algo mais” de amor que nos faz estar sempre a serviço dos irmãos.

Alberto: Entrando mais profundamente na vida do setor, qual é a sua experiência?

Maria: Em primeiro lugar, posso dizer que fui acompanhada pelas palavras de Dori: «Sigam Chiara». Procurando estar em unidade com Chiara através dos responsáveis no Centro e nas regiões, cada dia vejo o setor com um olhar novo. A Obra é de Maria e Ela me ajuda a vê-la quase com os seus olhos. Experimento sempre, tanto nos numerosos encontros e relacionamentos pessoais, lendo os relatórios e as ricas experiências que recebo do mundo inteiro, quanto ela ama as voluntárias, pois vejo que a sua vida à serviço da Obra e da sociedade dá glória a Deus.

Sobre à minha experiência, sinto que vivo plenamente a responsabilidade que Chiara me confiou quando experimento que sou ajudada por Jesus no meio, pois ele é o único verdadeiro responsável da Obra.

Augusto: Agora desejamos lhes apresentar os dois Centros dos e das voluntárias. A cada um deles é confiado um aspecto da nossa vida... São os nossos conselheiros.

Maria: A função deles é importante, pois cada Centro leva para frente, como um único corpo, a vida do setor. Com Jesus no meio entre nós e com a contribuição específica que cada um deles oferece, estamos a serviço de Chiara para os e as voluntárias do mundo inteiro.

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